Após três bancas terem sido eliminadas do processo licitatório do concurso do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), por não se encaixarem nas exigências do edital, a Consulplan está como a arrematante do pregão eletrônico. A organizadora tem até dia 05 de agosto para apresentar a proposta de preços, a planilha de custos e a documentação de habilitação.
Instalada em Muriaé (MG), desde 1996, a Consulplan já organizou concursos de diversos órgãos municipais, estaduais ou federais, tais como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Correios, IBGE, Chesf, Embrapa, dentre outros.
O Blog do Espaço Jurídico traçou um pequeno perfil do estilo de prova da Consuplan. Caso ela seja a banca escolhida para realizar o concurso do TJPE, é preciso entender o seu estilo para garantir uma boa prova. Vamos lá?
- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: a banca costuma cobrar todos os conteúdos do edital. Estude todos os assuntos!
- OBJETIVIDADE: as perguntas da prova costumam ser diretas e objetivas.
- DECOREBA: é muito comum encontrar a cobrança de conceitos, o que beneficia os candidatos com maior capacidade de memorização.
- IMAGENS ILUSTRATIVAS: são poucas as figuras utilizadas nas questões da prova, ficando a interpretação a cargo do candidato.
- LÍNGUA PORTUGUESA: a característica mais marcante das provas da Consulplan está nas provas de Português: textos bem selecionados e questões pertinentes e claras. No entanto, os textos costumam ser curtos, sendo muitas vezes, retirados de jornais ou poemas.
- LEGISLAÇÃO: nas disciplinas de Direito, a organizadora pede a chamada “lei seca”, com cópias literais da Constituição Federal e demais legislações que sejam cobradas no edital. As provas não costumam cobrar doutrina ou jurisprudência.
- INFORMÁTICA: normalmente são questões fáceis, com perguntas mais voltadas para o dia a dia do usuário de computador.
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